terça-feira, 31 de maio de 2011

Correspondência Oficial

  • Linguagem simples breve e concisa, com regras especificas mais formais
  • Para enviar correspondência ao Presidente da Republica deve ser dirigido sempre ao Chefe da sua Casa
  • Um Chefe de Estado manda nas regras do Protocolo em todo o mundo, só se corresponder directamente com outro Chefe de Estado
  • A correspondência nos Ministérios é aberta na Secretaria-Geral e distribuídas pelos diversos serviços incluindo o gabinete do Ministro
  • O Chefe do Gabinete é o assessor da área a que a carta diz respeito que lhe dará uma resposta
  • Poupa-se ao destinatário esforços de leitura ou interpretação da carta
  • No Estado o tempo é dinheiro
  • Quando já existe alguma relação com o destinatário podemos colocar “Meu caro amigo” e no fim da carta “um abraço”
  • As formas de cortesia continuam a ser utilizadas na correspondência oficial
  • A forma mais correcta de utilizar na correspondência é Sua Excelência, o Presidente da Assembleia da República/o Senhor Presidente da Assembleia da República e não Sua Excelência, o Senhor Presidente da Assembleia da Republica (não está correcto)
  • Pessoalmente não devemos estar sempre a tratar uma alta individualidade por Vossa Excelência. É aceitável que seja dito Senhor Primeiro-Ministro/Senhor Presidente da República
  • Na correspondência escrita com entidades oficiais o tratamento cerimonioso mantém-se
  • O protocolo internacional de fine o idioma que deve ser usado na correspondência oficial
  • Em cartas enviadas para entidades homólogas de outros países deve ser feito em português, mas pode-se responder na língua utilizada durante os contactos que se tiverem estabelecido
  •  Não existe protocolo para a correspondência comercial, utilizando por vezes uma língua estrangeira
  • O mais importante é comunicar de forma rápida e com eficácia
  • Na correspondência oficial o cargo precede sempre o nome, que é precedido pelo título académico militar ou religioso

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